domingo, 13 de fevereiro de 2022
UNPLUGGED
Unplugged
A doce experiência de ficar fora do watts app, desconectada por um tempo
##CronicasDeVida
Me lembrei agora de uma iniciação que fiz na semana santa em 2019, e que foi uma solicitação dos mentores.
A sensação que tive foi realmente de renascimento, ressurreição, junto com a iniciação que o próprio mestre Jesus suscita a cada Páscoa.
Ficar sem watts app por uns dias me traz uma calma tentadora de nunca mais ter o aplicativo de volta. A gente experencia a vida plena mesmo.
No início dá uma fissura muito louca e um medo gélido que as pessoas nos esqueçam e que a gente fique fora do mundo. Que o amor da gente nos esqueça e arrume outra pra amar e, que a gente não se comunique nesse mundo das máquinas, dos tablets, do face, instagram e incontáveis e-mails.
Porém, quando passa a loucura e o medo, vem a calma.
Vem o poder da conexão real.
Vem a conexão visceral com a própria vida, e com o que somos na essência.
Já esperencio isso de certa forma pois moro só, lido com energias e frequências direto, assim como com práticas benevolentes: meditação, exercícios físicos, alimentação regrada, sono reparador e uma atenção bem pronunciada com o que vejo, ouço e consumo energeticamente.
Quando as redes dizem: tudo é descartável e efêmero, até o amor com os tinders, as ficadas, os contatinhos, os crushes, o sexo virtual, os nudes...
O ‘unplugged’ trouxe a experiência da retenção da informação, que é o que nos faz ser diferentes dos animais, do pensar e refletir, do meditar, que vamos perdendo pouco a pouco com a tecnologia avassaladora, que a pandemia acirrou de uma forma impressionante;
Ai, que bom ficar ‘unplugged’, desconectada e tão mais conectada comigo mesma, me deliciando e ouvindo os pássaros, as crianças, o ritmo das horas, as músicas que gosto, os documentários e filmes que escolho, sem comerciais chatos recheados de subliminaridade (se não tem a palavra, toma).
Escolhendo o ritmo e a sequência das minha atividades, e comendo o silêncio que se torna a força que me move.
Unplugged sim, sempre que for possível.
Mudar o ritmo e o olhar, o sentir, o perceber, e ser mais eu mesma.
Incrível. I loved!
Namastê
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