domingo, 3 de janeiro de 2016
2016-Elizabeth Gilbert, o filme, a Two Buttons, Diana e a reinvenção necessária
A Zero Hora deste final de semana, o primeiro de 2016, traz no caderno Dona uma reportagem com a autora do livro que se tornou filme ‘Comer, Rezar e Amar’. Ela também criou a marca Two Buttons, baseada na orientação que ela recebeu do seu guru na Indonésia(veja o filme ou leia o livro):’Vocês dois precisam somente de dois botões para serem felizes...’. E ela levou tão a sério que fundou a Two Buttons Perfumaria, que chegou até nós por seus representantes aqui, Fernando Chevarria e Graça Pereira. Compostos vibracionais com florais de Raff que auxiliam na reconexão e cura das pessoas
Um dia, uma desilusão amorosa na vida de Elizabeth fez com que ela ‘largasse tudo’ e ela aproveitou para crescer. Encontrou a amor de sua vida, José Nunes, gaúcho de Redentora, e uma nova forma de ser e viver.
O novo livro, ‘ Grande Magia’ da mesma festejada autora, vem na mesma linha: ‘buscar viver uma vida mais motivada pela curiosidade do que pelo medo.’
Na entrevista à ZH ela comenta o quanto nós usamos de forma errada o tempo. Me lembrei de Di Maggi e o seu ‘Ócio Necessário’. Aí eu me dei conta de que a gente vai ao super ou qualquer lugar onde seres humanos se encontram e enxerga as pessoas muito sérias, estressadas e preocupadas em serem muito rápidas, corretas, inteligentes, bonitas, magras, bem sucedidas e felizes(nem que seja fazendo de conta que são).
E o peso disso no fim do dia, como fica¿
Elizabeth nos dá uma dica na sua entrevista:
‘Acho que um ponto em que temos de nos responsabilizar é para onde está indo nosso tempo e nossa energia. Quando eu tinha vinte anos, reclamava que não tinha tempo e uma mulher mais velha e sábia me disse: ’Do que vocês está disposta a abrir mão para ter a vida que você fica dizendo que deseja ter¿’ Algo você deve deixar de lado. Você deve aprender a desligar a TV e o Iphone, e a dizer não ao que não quer e sim a voz que lhe chama lá do sei interior. Tudo se resume a tomar decisões do que importa’.
Fazendo uma comparação com o que ouço diariamente na mesa de consulta e no dia a dia: ‘Como faço para me conectar’¿
Como fazer isso¿
Parando pelo menos 10 minutos diários e ficando em silêncio, se observando, obervando os pensamentos e sentimentos que vão vindo. Aí me dizem as pessoas: mas eu não sei meditar!
Aí inventamos o ‘Aprendendo junto a meditar’, uma vivência nas quintas feiras, 19 horas, i no espaço holístico feira Mística Fortuna, que nos coloca literalmente em contato com nós mesmos, de forma simples e básica.
Outra experiência bonita são as aulas com Maria do Carmo Correa, também aqui no espaço, nas terça feiras, entituladas ‘Vivência de Holos Yoga – Meditação e Práticas’, que seguem na mesma linha.
Me parece que o básico é SER e não apenas PARECER SER. Os apelos externos são da aparência da ostentação e de algo mais difícil, quando o simples e básico é que são o essencial.
Na mesma ZH , uma psicóloga Diana Corso nos diz, dentro dessa mesma linha de raciocínio, no texto:’Um consolo em cada esquina’, quando afirma: Tornamo-nos uma civilização preguiçosa, imediatista e carente. Dá uma vergonha né¿’
Às vezes eu olho as pessoas e eles me parecem crianças mimadas, querendo só suprir seu desejo incansável de prazer, sem nenhuma responsabilidade com nada e com ninguém.
Pois bem, daí fica difícil tudo, tudo nos atinge, tudo nos apavora e medra.
Não me admira o descontrole político e da economia a que chegamos: nós nunca assumimos nosso papel de cidadania, nem nas urnas escolhendo alguém que possa fazer bem por nós. Pois não há, em suma, que possa fazer o papel que é nosso, e do qual não podemos nos eximir e abdicar.
Lendo a Elizabeth e Diana na ZH de domingo, o primeiro do ano, me ocorreu que podemos mudar logo e assumir a nau de nossa vida agora mesmo. E sermos felizes agora mesmo. E sermos mais conscientes e responsáveis. Agora mesm
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário