O banco onde eu poderia hoje estar sentada com minha mãe tomando mate está aparentemente vazio! É uma constatação.
Porém, regurgitam em mim suas risadas, conselhos, abraços, palavras orientadoras quando tudo falhou. E aí vem uma outra constatação: sua presença é perene, indelével, assim como a de meu pai, nos meus traços físicos, características étnicas, voz, forma de fazer as coisas, jeito de dizer e de aceitar as lições que vou aprendendo.
Cada vez que me olho do espelho vejo que estou cada vez mais parecida com ela e isso me alegra muito, pois ela é uma das pessoas pelas quais eu mais agradeço ao Criador por ter tido a chance de ser amiga, filha e companheira de uma vida inteira.
E ela vive no meu riso fácil, na maneira meio germânica e ariana de nós duas, de resolver tudo logo e, o que mais me orgulho de ter herdado dela é a maneira de me relacionar com as pessoas, e pelo profundo respeito pelo outro que com ela e com meu pai aprendi a imprimir em todas as ações.
A resiliência é seu maior legado para mim: renascer das cinzas, recolher o que restou de experiência, descartar o que não serve mais e seguir em frente, com a lição aprendida.
Por isso hoje tenho mais serenidade do que dor por ela não estar visível aqui do meu lado, mateando neste banco.
Pois minha mãe vive em mim, plena de luz dentro da minha alma, pelo seu exemplo e sua força, e isso não tem nada que apague!
Porém, regurgitam em mim suas risadas, conselhos, abraços, palavras orientadoras quando tudo falhou. E aí vem uma outra constatação: sua presença é perene, indelével, assim como a de meu pai, nos meus traços físicos, características étnicas, voz, forma de fazer as coisas, jeito de dizer e de aceitar as lições que vou aprendendo.
Cada vez que me olho do espelho vejo que estou cada vez mais parecida com ela e isso me alegra muito, pois ela é uma das pessoas pelas quais eu mais agradeço ao Criador por ter tido a chance de ser amiga, filha e companheira de uma vida inteira.
E ela vive no meu riso fácil, na maneira meio germânica e ariana de nós duas, de resolver tudo logo e, o que mais me orgulho de ter herdado dela é a maneira de me relacionar com as pessoas, e pelo profundo respeito pelo outro que com ela e com meu pai aprendi a imprimir em todas as ações.
A resiliência é seu maior legado para mim: renascer das cinzas, recolher o que restou de experiência, descartar o que não serve mais e seguir em frente, com a lição aprendida.
Por isso hoje tenho mais serenidade do que dor por ela não estar visível aqui do meu lado, mateando neste banco.
Pois minha mãe vive em mim, plena de luz dentro da minha alma, pelo seu exemplo e sua força, e isso não tem nada que apague!
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