sexta-feira, 25 de setembro de 2015

2014





2011


2015-Obra nova do autor Bira Fernandes na Usina do Gasômetro!



A TELA-LONA DO CENÁRIO DO SHOW, A HOLÍSTICA E O AUTOR: UBIRATAN FERNANDES
Conheci o Ubiratan Fernandes, ‘Bira Fernandes’, como lhe trata a ZH de hoje, 25 de setembro, na página 2 do segundo caderno num espetáculo no bar Opinião, quando o Bar ainda era menor mais aconchegante, e onde vibrava toda a efervescência cultural daquela Porto Alegre do início dos anos 90.
Amor à primeira vista eu senti pela sua arte, que consistia em elaborar telas enormes em óleo e guache, ao vivo, durante o show musical de um artista. Uma coisa que me impressionou demais!
Em seguida, quando promovi em 94 o espetáculo ‘New Bossa Tupiniquim, Yes a gente faz música sim’, alusivo aos 80 anos de Vinícius de Moraes, em temporada no bruno Kiefer e viajando pelo interior, imaginei um cenário que contivesse, olha só, toda a beleza do Brasil.
Fui para seu atelier, na Fernando Machado, imenso, e participei da concepção do cenário: uma tela de algodão gomado, para ter textura de lona, imensa, de 5m por 6 metros. E lá eu vi o Brasil tomando forma nas mãos mágicas do Bira Fernandes  e a tela estreou, em outubro de 94, no Bruno Kiefer, causando sensação.
Como todo mundo que me conhece sabe, sou uma registradora e guardadora de coisas(nasci num 13 de junho, mesmo dia do Hardy Veddana, um dos principais compiladores da história e documentos da música do RGS e idealizador do Museu da Imagem e do Som, que não sai do papel).   
Pois bem, nunca consegui me desfazer da tela que intitulei: ‘Coisas do Brasil’. Nos apartamentos pequenos por onde passei se arrasta minha tela- lona, que as vezes tenho de abrir no sol de algum terraço ou pátio grande para não mofar.
Foi cenário para o programa ‘Canta Povo’,que produzi e apresentei na TVE(95-96). Serviu de fundo para capa de disco do Totonho Villeroy(hoje Antônio Villeroy), foi cenário do lançamento do 1º song book do Rio Grande do Sul, o ‘Léguas de Milongas’ do Airton Pimentel, que tenho a honra de ter produzido e que nos deu o prêmio Açorianos de música de 2012.
E mais recentemente a versátil tela-lona do Ubiratan Fernandes foi cenário para um dos ambientes da Feira Mística Fortuna, em dezembro de 2014, no Rua da Praia Shopping, causando muito impacto pois ficava no fundo de uma das salas e proporcionava uma visão linda para quem passasse pelo 3º andar do Shopping.
E ainda não encerrei, após 21 anos de trajetória, os muitos usos da minha tela-lona, pois ainda tenho planos pra nós.
Hoje abri a ZH e na página 2 do 2º Caderno encontrei um convite para visitarmos uma obra linda do Bira Fernandes, na Usina do Gasômetro, em frente ao chaminé. Vamos conferir¿

  


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

PRECES PELOS ELEMENTAIS, ESPECIALMENTE AS ONDINAS!





Vamos pedir pelos Elementais, especialmente as Ondinas, para que haja equilíbrio na natureza, sempre lembrando de pedir perdão por todas as transgressões que os homens cometem nas leis de Deus:


QUEM SÃO OS ELEMENTAIS?
Os Elementais são os protetores da natureza e ajudam os homens e animais. Eles possuem a missão de estimular as forças do Universo, pois governam os 4 Elementos: Terra, Ar, Fogo e Água. O reino dos Elementais é responsável pela paisagem da Terra e por toda vida existente. Eles são conhecidos em todos os lugares do mundo, sob diferentes formas e nomes. Os egípcios os chamavam de Afrits; em alguns países da África eles são os Yawahu, em outros os Ghoddis; os persas chamavam-nos de Daevas; entre os povos da Ásia ele eram chamados de Phiyes; entre os gregos eles eram os Daemons e no Japão são conhecidos por Oni.
Geoffrey Hodson afirma, em diversos livros seus, publicados sobre os elementais, que durante a época em que as sementes plantadas estão germinando, os Espíritos da Natureza surgem de seu mundo e cuidam, com
todo carinho, da nova planta. Então eles cantam e dançam, imitando os seres humanos e, nessa época, os seres encantados podem
ser facilmente vistos.
Eles estão sempre trabalhando para que a natureza funcione mecanicamente e, quando isto ocorre, assumem seu aspecto real, aparecem como pontos luminosos ou pequenos focos de luzes coloridas pelo ar. Os Elementais podem assumir qualquer forma, num piscar de olhos, mas ao se fazerem visíveis, geralmente assumem as formas e padrões humanos de camponeses medievais, por causa da egrégora que se criou em torno deles. Na realidade, eles ficam felizes em assumir uma forma que já exista, assim como uma criança gosta de se fantasiar com um disfarce de um super herói. Eles podem carregar cinturões, bastões, grinaldas, ferramentas ou aparecerem de calça jeans e boné. Isso só vai depender da imaginação da pessoa que os visualiza.
Os povos da Europa costumavam fazer oferendas ao Elemental que protegia o lar. Algumas pessoas chegavam ao ponto de separar pratos e lugar na mesa para Eles na hora das refeições. Os Elementais protegem toda a fauna e flora da Terra, são inimigos dos agressores dos mares, rios e florestas. Para eles, nada na natureza é insignificante e tudo nela é insubstituível.
O Reino dos Elementais tem uma imensa quantidade de formas e tipos, mas são divididos genéricamente em 4 categorias:
TERRA: Gnomos
AR: Silfos
FOGO: Salamandras
ÁGUA: Ondinas
ELEMENTAIS DA TERRA.
Os Elementais da Terra são genéricamente chamados de Gnomos. São em geral muito pequenos, mas muito ativos e energéticos. Executam sempre seus trabalhos com muita graça e amor. Eles podem viver sob a Terra ou na aura de sua superfície. Ao contrário dos Gnomos que vivem na terra, com famílias e em comunidades, os Gnomos que moram na aura da Terra são quase sempre solitários. Embora possuam massa corpórea, não são vistos com frequência pelos humanos, pois preferem se esconder nos bosques e nos lugares escuros de nossa casa. Muitos deles ficam embaixo da terra, são esforçados e gostam muito de trabalhar. Dizem que dentro de cada cristal existe um Gnomo, que dá brilho e cor ao mesmo. Os Gnomos costumam fazer travessuras e se divertem com as peças que nos pregam. É muito comum eles jogarem jatos de energia sobre determinados objetos, com a finalidade de torná-los invisíveis aos olhos humanos. Tudo isso só para se divertirem, pois eles acham engraçado procurarmos objetos que, às vezes, estão ao nosso lado e não podemos ver.
A categoria dos Elementais da Terra é genéricamente chamada de Gnomos, mas eles possuem diferentes tipos de classificação, com diferentes nomes e funções. Nas florestas, temos as Hamadríades, de cabelos compridos e luminosos. Elas possuem uma coloração verde ou amarelo-esverdeado e trabalham diretamente nas árvores. As Hamadríades ou Dríades, como também são chamadas, são os espíritos que protegem as árvores. Vivem em bandos e possuem aspectos tipicamente femininos.Andam lentamente pelas florestas, na qual entram em determinadas árvores e reaparecem em outras. Cuidam delas com muito carinho e tornam-se amigas inseparáveis das pessoas que as plantam. Os povos da Idade Média acreditavam que eram as Hamadríades que se transformavam nos monstros que assustavam os lenhadores nas florestas.
Existem também os Duendes. Entre todos os Elementais eles são os mais conhecidos. Quase sempre aparecem com casacos marrom, botas verdes e pontudas, calças verdes com joelheiras marrons. Possuem olhos vivos e redondos. São muito comunicativos e, segundo alguns relatos de pessoas que entraram em contato com estes seres, eles falam muito rápido, possuem uma voz estridente, quase insuportável.
Os Elfos são considerados Elementais tanto do elemento terra, quanto do ar. Eles são considerados os espíritos crianças das florestas. São eles que cuidam das flores, dando cor e aroma às mesmas. Os povos antigos acreditavam que eles se reuniam em volta de fogueiras nas noites de Lua cheia, onde dançavam e cantavam até clarear.
odim.
INVOCAÇÃO DOS ELEMENTAIS
É preciso lembrar que, antes de mais nada, nós precisamos respeitar a energia da natureza. Faça uso somente para pedidos e obras grandes com dignidade, coração puro e sem sentimentos negativos como o egoísmo.
Salamandras: Invoque as salamandras com uma vela acesa, qualquer coisa que tenha chama. Invocar durante a luz do dia, de preferência às luzes do sol. Invocação às Salamandras traz mais força de vontade, vigor, entusiasmo e coragem.
Gnomos: Invoque os gnomos estando com os pés descalços. É importante estar descalço para entrar em contato com a terra. Invocação aos gnomos ajuda na aquisição de riquezas e bens materiais. Lembre-se não só de pedir essas riquezas para você mas para o mundo, para o próximo também senão eles podem vir completamente ao contrário para você.
Silfos: Antes de fazer o pedido, se inspire profundamente naquilo que você deseja e de preferência escolha um lugar calmo, sem nenhum tipo de interrupção. Invocação aos Silfos atua na condução de pensamentos em uma determinada pessoa, negócios e situação preocupantes.
Ondinas: Invoque as ondinas estando com os pés descalços e tenha junto com você uma vasilha com água cristalina. Invocação às Ondinas ajuda no amor e na intuição. É importante estar virado para o norte quando fizer sua invocação.

Quando for invocar os elementais da natureza, se concentre e invoque com muito respeito. Ao fazer a invocação, direcione ao pai dos elementais da natureza, Metatron. Enquanto faz a invocação, pronuncie em voz alta e vibrante.

- Invocação aos GNOMOS:
"Eu vos saúdo, Gnomos, que constituís a representação do elemento Terra, vós que constituís a base e fortaleza da terra, ajudai-me a transformar, a construir todas as estruturas materiais, assim como uma raiz fortifica a árvore frondosa.
Gnomos, possuidores dos segredos ocultos, fazei-me perfeito e nobre, digno do vosso auxílio.
Mestres da Terra, eu vos saúdo fraternalmente. Amém!"

- Invocação às ONDINAS:
"Eu vos saúdo, Ondinas, que consituís a representação do elemento água, conservai a pureza da minha alma, como o elemento mais precioso, da minha vida e do meu organismo. Fazei-me pleno de sua criação fecunda, e dai-me sempre intuição de forma nobre e correta.
Mestres da água, eu vos saúdo fraternalmente. Amém!"

- Invocação aos SILFOS:
"Eu vos saúdo, Silfos, que constituís a representação do ar e dos ventos, portadores das mensagens para toda a terra, eu deposito em vós a minha imensa confiança, pois meus pensamentos são sempre positivos, voltados para o amor de todas as coisas existentes. Fazei de mim a imagem do esplendor da luz. Fazei deste pensamento meu milagre!
Mestres do ar, eu vos saúdo, fraternalmente. Amém!"

- Invocação às SALAMANDRAS:
"Eu vos saúdo, Salamandras, que constituís a representação do elemento fogo, peço que, com vosso trabalho, fornecei a mim poder para resolver tudo, de acordo com vossa vontade, alimentando meu fogo interno, aumentando minha chama trina do coração, e assim formar um novo universo.
Mestres do fogo, eu vos saúdo, fraternalmente. Amém!"

OM NAMAH SHIVAYA





OM NAMAH SHIVAYA
A PRONÚNCIA
OM NAMÁ CHIVÁIA
O SIGNIFICADO
Este é o Grande Mantra da Salvação e Significa :
“Eu invoco/ confio/ honro e me curvo à luz do Senhor Shiva”



"OM NAMAH SHIVAYA" É um mantra é composto fisicamente de sílabas soadas de forma a influenciar o sistema humano, vibra afetando a matéria física, emocional e mental. Em determinado sentido cada palavra é um mantra. A palavra é muito poderosa, todo momento estamos presenciando isto em nosso dia a dia ao utilizamos palavras para obtermos o que desejamos (e o que não desejamos).
Os poderosos mantras que chegaram aos tempos atuais, pelo caminho da tradição védica, ou foram divinamente revelados, ou foram ouvidos pelos rishis e yogis de tempos imemoriais, quando se encontravam em estados trancendentais de consciência.
Conforme os vedas o mantra Om Namah Shivaya é o corpo do Senhor Nataraja, o Dançarino Cósmico. É o lar de Shiva.
"Namah" significa prostrações, "Shivaya Namah" significa: eu me prostro ante o Senhor Shiva (a alma é o servo de Shiva). "Shiva" representa a alma universal, "Aya" denota a identidade entre a alma individual e a alma universal. As cinco letras de "Namah Shivaya" significam as cinco ações do Senhor: criação, preservação, destruição, o ato de ocultar e a benção; significam também os cinco elementos e toda a criação através da combinação deles. "Na" denota o poder oculto do Senhor que faz a alma se mover pelo mundo, "Mah" é a amarra que prende a alma na roda das vidas e mortes. "Shi" é o símbolo do Senhor Shiva, "Va" é a Sua graça e "Ya" é a alma individual. Se a alma se enreda em "Na" e "Mah" ela ronda interminavelmente pelo mundano, se ela se associa com "Va" ela vai em direção a Shiva. "Namah Shivaya" forma o corpo do Senhor Shiva e o mantra propicia que "eu me refugie no corpo do Senhor Shiva"’.
Om Namah Shivaya é parte central e a mais importante de um antiqüíssimo mantra: o mantra original que precedeu a criação. Babaji disse que quando Jagadamba, a energia primeva apareceu, foi este o som que primeiro surgiu em seus lábios."
OM NAMAH SHIVAYA, o maha mantra de Shiva, foi o principal mantra utilizado por Haidakhand Bhole Baba, faz parte do centro nevrálgico de seu ensinamento. Babaji enaltecia seu poder de purificação, iluminação, imortalidade e redenção, ensinava sobre seu indescritível poder para destruir obstáculos, criar alegria e felicidade e formar uma ponte de ligação com Shiva. Dizia que seu poder era maior que o de uma bomba atômica. Recomendava sua repetição constante durante a meditação, o trabalho, o descanso e até mesmo durante sono e os sonhos.
Babaji ensinava que se as pessoas repetissem constantemente o nome do Deus da crença de cada um, a vida dos homens e todos os seres do planeta poderia ser reconduzida para um padrão mais saudável e eventualmente poderíamos esperar um futuro menos negro do que este que a humanidade atual está gerando. São milhares os depoimentos de pessoas relatando os efeitos extraordinários provocados pelo uso constante deste mantra.
"O mantra, a deidade do mantra, o guru e você mesmo são todos um só. Repita o mantra com esta certeza". Shree Swami 108 Fakira Nand




https://www.youtube.com/watch?v=9WSIG7BBe3s


sábado, 12 de setembro de 2015

Perdão:Remédio sem contraindicação






Levanto muito cedo. Lá pelas 4.30 h da manhã. Coisa de filha de rezadeira que sabe que herdou o manto de sua mãe: Continuar o caminho que ela, e nós duas, a certa altura, trilhamos juntas. Iniciado pela minha vó Alzira Berwanger, vale lembrar.Rezar e rezar.

Entre as meditações e orações diárias matinais, ouvi um 'schhh' por debaixo da porta. E eis que lá adentra a ZH que não raro inspira meus escritos que agora estou empreendendo, quase que diariamente, no blog e no facebook. Escritos dedicados a quem gosta de me ler e ouvir.
Pois o jornal de hoje traz, no Caderno Vida, uma entrevista e um convite para uma palestra na qual irei com certeza: 'SIMPÓSIO DO PERDÃO'.
Ao encontro do que eu acredito, o autor, Evereff Worthington, que estará na capital, no dia 17 de setembro, no Hotel Plaza São Rafael, diz que 'a gente pode perdoar qualquer coisa'.
Ele criou o método REACH , que significa: a'lcançar', onde o autor desenvolve meios de construir o perdão. Sim por que o perdão demanda libertação, e passa sim por uma decisão séria de se livrar do que incomoda.
Diz-nos o autor então:
-recorde a ofensa, sem culpar ou atacar a outra pessoa
-emocionalmente, substitua o rancor e as emoções que lhe doem no peito e na boca do estômago por emoções positivas: empatia, simpatia, compaixão e amor.
-altruisticamente ofereça o dom do perdão amorosamente
-comprometa-se com o perdão que você experimentou
-havendo dúvidas, agarre-se ao perdão
Bem, a partir daí quero fazer umas observações sobre o perdão e sobre perdoar
Perdão é se libertar, admitindo que o outro, imperfeito que ainda é, possa, como eu posso, errar para acertar mais tarde.
A visualização que vamos trabalhar na hora da compaixão e da subsitiuição das emoções negativas por positivas, citadas pelo autor, deve ser carregada de verdade e de desejo de corrigir e se libertar.
Na realidade, o grande mal do perdão não concedido é que ele faz mais mal a mim do que a quem causou toda a ação.
Sabe por quê?
A pessoa segue a vida e a gente, quando não perdoa, não! A gente para a novela da vida naquele capítulo e vai matizando todos os acontecimentos e atitudes futuras com o medo e rancor gerados naquela situação. E as situações e conflitos não resolvidos vão pesando como tijolos que temos de carregar vida afora.
OUTRA COISA: O perdão liberta-nos e liberta quem causou aquele 'mal'. Certo é que terá que reparar ainda a desarmonia causada( e isso faz parte do karma e dharma da pessoa perdoada). Mas eu a libero e me libero,
certo?
Então, se podemos perdoar e NOS PERDOAR, O QUE TAMBÉM É IMPORTANTÍSSIMO, por que não fazer isso já!

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

SANDRA PAIXÃO – UMA XAMÃ DOS TEMPOS MODERNOS E AS 'FLORES DE ITAPUÃ


Minha escrita de hoje vem do coração. Lá onde a gente sente todas as coisas, na alma mesmo. Pois para falar de pessoas que conheço há cerca de 30 anos ou mais, pois começamos algumas coisas juntas na holística, é preciso sentir com o coração.
Grata surpresa fazer um Curso de Flores de Itapuã, com o método radiestésico, com a Sandra Paixão, em 28 e 29 de agosto passado.
Tomo florais há muitos anos, como usuária, e agora, quis aumentar meus conhecimentos na área das terapias integrativas em saúde e me encantei com a idéia dos Florais de Itapuã, canalizados pela Sandra Paixão. E encontrei aquilo que buscava a minha vida toda: tratar e me tratar com flores da região da mata Atlântica, da qual sou amante devotada(esses conhecimentos e amores compartilhados com meu mestre-amigo-irmão-amado Airton Pimentel, com quem aprendi a amar e nomear as plantas, flores, florestas e frutos das terras gaúchas. Além do que eu já conhecia, eis que sou filha e neta de benzedeiras e jujeiras(precisa dizer mais¿)Não precisa!
Pois bem: resolvi me inserir no rol de terapeutas florais formados pela ABTH( que ajudei a fundar na década de 90, com a saudosa amiga e irmã, Mãe Elaine da Iemanjá, Jeane Vainstein, minha madrinha e mais alguns precursores da holística no RGS).
E estou encantada com os efeitos. Realmente, as flores da nossa região, assim como as plantas, tem o remédio exato para as nossas necessidades. Nós que moramos aqui na região Metropolitana de Porto Alegre, temos ainda um pedacinho(que temos de preservar a todo custo!)da amada Mata Atlântica.
Pois foi dali que a Sandra e seus mentores trouxeram o sistema que hoje está no plano físico: Flores de Itapuã.
Durante o curso, maravilhoso, não canso de dizer, nós da Feira Mística Fortuna, que promovemos o mesmo, com a ABTH, incluímos por orientações da Sandra, no currículo do curso, uma ‘Trilha das Flores de Itapuã’, guiada e coordenada pela própria criadora.
Ou seja, ‘in loco’ onde estão as flores de Itapuã no pé, no seu habitat, um contato intenso e revelador, numa caminhada espiritual mesmo.
Impressionante!
Por isso que o título dessa crônica de hoje é:’ Sandra Paixão- Uma Xamã dos tempos modernos’, pois é assim que a vejo hoje, com toda a gama de conhecimentos que ela já tem de todas as técnicas que domina e é instrutora. Sua sapiência se converte numa enciclopédia viva, da cultura holístca gaúcha mais requintada.
E é uma benção, um presente muito especial para nós, podermos beber direto nessa fonte de sabedoria. Tenho a certeza do sucesso das Flores de Itapuã, como florais terapêuticos para nos tratar, pois sou testemunha de todas as atividades da Sandra nesses anos todos. E recomendo!
Tenho acompanhado, com muita admiração, o trabalho pioneiro que a Sandra, como uma verdadeira Xamã, está implementando por onde vai. Ela faz parte do Grupo de Saúde Mental de Itapuã e já ministrou curso de Reiki, da qual é Mestra, para pacientes, enfermeiros e, olhe só, para médicos daquele grupo.
E ainda vai realizar, com galhardia, dia 26 de setembro o ‘2º Encontro de Medicina Complementar de Itapuã’, que tenho a honra de abrir com mantras e o Sat Chit Ananda- o Mantra da Paz, às 8.45 h do sábado do evento, que será um sucesso, tenho a certeza!
Este é o verdadeiro trabalho de uma Xamã dos tempos modernos: ajudando a mudar o paradigma da saúde no Brasil e sendo o que o Amit Goswani fala: uma ‘Ativista Quântica’ na prática!Gratidão Sandra Paixão! Namastê!
Observação: se meus leitores e leitoras se interessaram pelo Curso de Florais de Itapuã,’in loco, com sua criadora, a próxima edição, já com a trilha que citei, será nos dias 24 e 25 de outubro, das 9 ás 17 horas, em Itapuã. Vagas limitadas. (Inclui: Certificado da ABTH, apostila, Kit com as 21 essências-mãe, pêndulo de cristal, Tarô das Flores de Itapuã e Trilha das Flores de Itapuã).
Informações:feiramisticafortuna@gmail.com

segunda-feira, 7 de setembro de 2015



E O ‘FLECHA NEGRA’ TINHA RAZÃO: O TEMPO É DE CRIATIVIDADE E SUPERAÇÃO
Como já disse, adoro associações de ideias. Vou fazer mais algumas. Dias atrás, vinha subindo a Bento Martins, quando me deparei com meu amigo Tarciso ‘Fecha Negra’e esposa, e lhe perguntei preocupada: ‘E agora Tarciso, que faremos com o nosso Grêmio¿’
Estávamos sem técnico, naqueles dias, para situar meus leitores. E ele, com aquela calma que lhe é peculiar, me respondeu: ‘Temos de trazer o Roger! Ele tem de ser o novo técnico do nosso Grêmio’. Dias depois a imprensa noticiou e o Roger Machado assumiu meu time. Confesso que estou impressionada com o método minucioso e estratégico com que ele vem levando o Grêmio, que não tinha nenhuma chance, ao G4 e, quiçá, de forma ‘cirúrgica’, como disse o técnico, podemos até querer o título do Brasileirão.
Dias atrás, falando com meu irmão Omar pelo facebook, que aliás é geminiano(e também tem ascendente em gêmeos) como eu, além de ser ‘rato’, no horóscopo chinês, como eu, que a palavra chave do Rato para 2015 é a Criatividade.Acrescento ainda a palavra superação, como também fundamental  para 2015.
E tenho tido provas muito robustas disso. Enquanto a mídia e o sentimento corrente puxam para a descrença e para a famigerada crise, surge, para aqueles que não estão muito ligados no que está indo embora, e estão deixando ir, estando ligados no que está vindo, a oportunidade, patrocinada pela criatividade que é, meu ver a palavra de ordem.
É a marca do tempo: tudo se desconstrói ante nossos olhos, mas precisamos esvaziar a taça, não aguentamos mais tanta corrupção e tanto modo de viver em série, como se estivéssemos presos, sem poder nos desamarrar de compromissos e condicionamentos impostos por papéis que ocupamos na sociedade da forma como ela hoje é.
Se mudamos, muda tudo. Se queremos, fazemos acontecer, Pois somos co-criadores com Deus e aí nos tornamos no que viemos  ser: a geração do desaprisionamento e de libertação de conceitos velhos e vãos, que temos de deixar ir também.
E o novo: crie o novo a cada instante: é para isso que viemos!
Mas tem uma senha para entender isso: você, nós, vivemos num mundo de ilusão, então muitos apelos serão por ‘não vai dar’, ‘não tem como’, Não vamos conseguir’´.
E aí é que vem a chave de tudo: VOCÊ cria o que quiser, então CRIE conscientemente e conectadamente com seu Cristo, ou Espírito Santo ou Anjo de Guarda, como queira, que são todos Deus em Você.  
Pois então TRANSMUTE o que não quer e CRIE o que deseja: esta é a grande missão deste grande momento e grande oportunidade. SEJAMOS CRIATIVOS!
   

  

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

NÃO DÁ PARA NÃO FALAR NOS MENINOS E NO NAUFRÁGIO DA CIVILIZAÇÃO



NÃO DÁ PARA NÃO FALAR NOS MENINOS E NO NAUFRÁGIO DA CIVILIZAÇÃO
A  Zero de hoje chegou no horário de sempre, lá pelas 5 horas da manhã e me pegou em orações e meditações matinais. Estarrecedora a cena que vemos na capa do jornal e que estampou as manchetes e capas de periódicos do mundo inteiro hoje.
Sou tia, não sou mãe, mas tenho sempre o sentimento que sou, ou poderia ser,  mãe todos mais jovens que eu. Doeu na minha alma a foto do frágil menininho turco, afogado na tentativa de imigração, com sua família, para fugir dos horrores da disputa entre povos do oriente Médio.
A foto é algo estarrecedoramente claro e direto, como um soco na boca do estômago, na manchete que diz: ‘O pequeno naufrágio da civilização’. Sempre penso isso: se não formos capazes como seres humanos de prover o sustento mais básico para as crianças e jovens no mundo, então para que estarmos aqui?
Ainda hoje, às 7 da manhã, um jovem foi baleado, pelas costas, pela polícia no Bairro Santa Teresa, em Porto Alegre e morreu. A vida sendo ceifada de forma bárbara e desumana,  um fato banal e corriqueira.
Vamos virando a rua e o dia, a página do jornal e a reportagem da TV é substituída por um estridente comercial, ou por uma colorida propaganda de um programa cômico. E aquilo, aquela dor cósmica e visceral vai se alojar dentro de nós, uma ferida  que vai sangrar dentro de nós, que como raça humana, estamos cada vez mais sós e com sentimento de incapacidade diante dos horrores dos dias atuais.
Nosso frágil eu humano acredita que se fecharmos a porta, o problema não entrará: é com os outros, é com o vizinho, mas comigo não! E eu vou escondendo a cabeça na areia como faz o avestruz.
Não!
Nosso quintal, nosso jardim, do condomínio claro, quando temos, grita por socorro.  
Atônitos, percebemos claramente que não adianta virar a cara e a esquina, ou a página do jornal: a coisa está em todo lugar dizendo: vamos resolver isso!
Assim vejo a questão da imigração e a questão de Porto Alegre, no paralelo onde os meninos, na sua juventude, foram mortos.
Ou a gente senta, como países e como sociedade e, em diálogo com governo e polícia, esquadrinhamos um planejamento de resolver essas questões do êxodo moderno e da falta da segurança, que viram violência instantânea  diante de nossos olhos. E não é filme. É ao vivo e a cores e não tem comercial.
Não dá mais para dizer que não temos nada a ver com isso. Alemanha e União Europeia são os locais mais procurados porque estão mais perto, mas não nos enganemos, pois logo, logo a América do Sul e as outras Américas também vão começar a receber escombros de povos, de famílias e seres humanos  fugindo dos horrores de seus países e continentes.
E se a gente não observar que todos somos um só: e não é só na música ‘Imagine’, do John Lennon, mas é fato: pois há uma interligação da dor e da alegria do outro em mim. Tudo reflete em tudo.
E, partindo desse pressuposto, nos envolvermos numa mobilização global que começa na nossa casa e na nossa aldeia, na nossa Porto Alegre, onde jovens morrem, dia após dia, ante tantas falhas, que podem ser corrigidas, se todos estivermos dispostos a resolver.
Tudo isso pra que nossa civilização não naufrague na zona de conforto.